CAPA
PONTO DE PARTIDA (pg.1)
João Ladislau Rosa - Presidente do Cremesp
ENTREVISTA (pg. 4)
Fang Zhouzi
CRÔNICA (pg.10)
Antonio Prata
EM FOCO (pg.12)
Wagner dos Santos Figueiredo
DEBATE (pg.16)
Solera/Yonamine/Carrazza
CONJUNTURA (pg.22)
Bebidas alcoólicas: consumo e propaganda
SINTONIA (pg.26)
Especialidades médicas
GIRAMUNDO (pg. 30)
Curiosidades de ciência e tecnologia, história e atualidades
PONTO.COM (pg. 32)
Informações do mundo digital
HISTÓRIA DA MEDICINA (pg.34)
Cientistas brasileiros e o Nobel
LIVRO DE CABECEIRA (pg.37)
Jürgen Thorwald
CULTURA (pg. 38)
Chang Dai-chien
CARTAS & NOTAS (pg.43)
Ser Médico bombou na web!
TURISMO (pg. 44)
Gramado, Caxias do Sul, Canela.. quem resiste?
FOTOPOESIA (pg.48)
Salomão Souza
GALERIA DE FOTOS
PONTO.COM (pg. 32)
Informações do mundo digital
Facebook mais velho
Os adolescentes norte-americanos de 13 a 17 anos estão levando a sério a música Não confie em ninguém com mais de 30 anos, de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, dos anos 70. À medida que pessoas mais velhas aderem ao Facebook, eles saem da rede social e migram para o Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat. O número de usuários naquela faixa etária diminuiu, entre 2011 e 2014, nos EUA, segundo estudo da consultoria iStrategy. Esses jovens representavam 8,9% (13,1 milhões) do total de usuários do Facebook naquele país. Agora, representam 5,4% (9,8 milhões). Em contrapartida, a quantidade de norte-americanos com mais de 55 anos aumentou em 80,5%. O público líder é composto por internautas de 34 a 54 anos, que representam 31,1% do total.
Rap da higienização
Para incentivar a higienização das mãos e diminuir casos de infecção hospitalar, médicos, enfermeiros, pacientes e toda a equipe do hospital Shaare Zedek Medical Center, em Jerusalém, gravaram um videoclipe bem-humorado e criativo.
Com o vídeo, disponível no Youtube, It’s all in our hands (Está tudo em nossas mãos), os participantes mostram que higienizar as mãos é a saída mais rápida e barata para evitar as infecções hospitalares. O hospital é religioso e, de acordo com o judaísmo ortodoxo, mulheres não podem cantar em público. Porém, o ritmo escolhido foi o rap, pois alguns rabinos não o consideram “exatamente como música”.
App para recordar
Novo aplicativo para tablets pode ajudar, de maneira fácil e simples, pacientes com Alzheimer e idosos a conservarem as memórias. O Mis Recuerdos (Minhas Recordações) possibilita a associação de imagens, vídeos, textos e músicas, a pessoas e lugares familiares. É possível, também, incluir breves notas para ajudar o usuário a se lembrar de sua rotina diária. Há, ainda, um serviço no app chamado “Me perdi”, no qual o paciente pode ligar ou enviar um SMS a uma pessoa predefinida, que irá buscá-lo onde estiver. A ferramenta, desenvolvida por uma empresa espanhola, está sendo testada na Unidade Integral de Doenças Neurodegenerativas, da Fundación Vianorte-Laguna, em Madrid.
Desconecte-se!
Segundo pesquisadores da Universidade de Kent, em Ohio, nos EUA, o uso constante de celulares por universitários pode deixá-los mais ansiosos e afetar o aproveitamento nos estudos. Os cientistas monitoraram os níveis de ansiedade e satisfação de 500 jovens da universidade, além dos seus boletins de notas, durante um ano. Chegaram à conclusão de que os estudantes menos conectados eram mais felizes e satisfeitos com a vida e tiravam notas melhores do que os que não “largam o aparelho”.
Olhar abusivo
Como os homens reagiriam aos próprios olhares de assédio? Essa é a questão levantada pelo vídeo denominado Dekh Le (“olhar” ou “ver”, na língua hindi), elaborado pela Whistling Woods International Institute – escola de artes também localizada em Mumbai. O filme faz parte de uma campanha que visa eliminar a grande quantidade de estupros na Índia. Com mais de 2,2 milhões de acessos no Youtube, até o final de janeiro, ele mostra o olhar abusivo refletido em objetos localizados nos corpos das mulheres, deixando os homens constrangidos e desconcertados ao perceberem o reflexo do próprio olhar.
Ser Médico recomenda
Compartilhar e fazer o bem sem esperar nada em troca é a mensagem transmitida no vídeo intitulado Share... Care... Joy..., elaborado pela Fundação Naik – instituição filantrópica de Mumbai, na Índia, que atua junto a comunidades do oeste daquele país. A produção audiovisual, veiculada no Youtube – com 43 mil visualizações até janeiro –, mostra um menino pobre que encontra um pouco de dinheiro e o que ele irá fazer com aquela quantia. Outra ideia apresentada é a de que não são necessários grandes gestos para ajudar alguém.