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CAPA

PONTO DE PARTIDA (pág.1)
Renato Azevedo Júnior - Presidente do Cremesp


ENTREVISTA (pág.4)
Susan Greenfield


CRÔNICA (pág.11)
Fabrício Carpinejar*


SINTONIA (pág.12 a 15)
Neurociência e Filosofia


DEBATE (págs.16 a 21)
Todos os cidadãos têm o direito à saúde garantido?


EM FOCO (págs. 22 a 25)
Medicina sobre rodas


GIRAMUNDO (pág.26)
Curiosidades de ciência e tecnologia, história e atualidades


PONTO COM (pág.28)
Informações do mundo digital


HISTÓRIA (págs. 30 a 33)
Com 112 anos de história, Intituto Butantan é um dos maiores centros de biomedicina mundial


HOBBY (págs.34 a 37)
Médicos dedicam-se a escrever poemas


CULTURA (pág.38 a 41)
Pinacoteca de São Paulo realiza mostra sobre gravura brasileira


LIVRO DE CABECEIRA (pág.42)
Por Marco Tadeu Moreira de Moraes*


CARTAS & NOTAS (pág.43)
Medicina na Bolívia atrai grande número de brasileiros


TURISMO (págs. 44 a 47)
Cidades de Santa Catarina guardam um pouco da cultura europeia


FOTOPOESIA (pág.48)
Oscar Niemeyer


GALERIA DE FOTOS


Edição 62 - Janeiro/Fevereiro/Março de 2013

GIRAMUNDO (pág.26)

Curiosidades de ciência e tecnologia, história e atualidades

Planos de saúde impagáveis

Se os aumentos das mensalidades dos planos de saúde, no Brasil, continuarem a ser reajustados por índices acima da inflação, em 30 anos o consumidor gastará, em média, 70% de seu salário. A conclusão é de um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Segundo a entidade, hoje, o usuário dispende, em média, 7% de sua renda mensal. A relação entre o reajuste dos planos de saúde individuais e familiares e a inflação (IPCA) acumulada entre 2002 e 2012 apresentou uma diferença de 38,12%. Segundo a advogada do Idec Joana Cruz, “a simulação leva em conta somente o reajuste dos planos individuais/familiares que são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e representam cerca de 20% do total dos mais de 48 milhões de consumidores de planos e seguros de saúde no país”.



Coma frutas e vegetais para sorrir mais


Comer três ou mais porções de frutas e vegetais por dia pode levar a pessoa a ser mais otimista. A descoberta foi feita por uma equipe de cientistas da Harvard School of Public Health, coordenada pela pesquisadora Julia Boehm. Divulgado na revista Psychosomatic Medicine, o estudo concluiu que os mais otimistas têm, no sangue, 13% a mais de carotenoides – compostos antioxidantes que vêm das frutas e vegetais – do que as pessoas menos otimistas. Uma das teorias é a de que esses antioxidantes podem ser capazes de aliviar o stress.



Frevo, patrimônio da humanidade

O frevo, agora, é patrimônio imaterial da humanidade, anunciou a Unesco (instituição vinculada à ONU, dedicada à educação, ciência e cultura), há três meses, em Paris. O objetivo é proteger a dança – definida como tradicional “arte do espetáculo do Carnaval do Recife e de Olinda” – para que ela se mantenha viva. Para a Unesco, patrimônio imaterial são práticas, representações, expressões e conhecimentos transmitidos por várias gerações e que representam o sentimento de identidade de uma comunidade. Esse patrimônio, assegura, “é vital para manter a diversidade cultural no mundo globalizado”.



Poesias estimulam a mente


Além de ser agradável e interessante, ler poesias estimula a mente. A conclusão é de uma pesquisa da Universidade de Liverpool, divulgada pelo jornal britânico Daily Telegraph, em janeiro. O estudo monitorou a atividade cerebral de 30 voluntários enquanto liam poemas clássicos e, depois, os mesmos versos traduzidos em linguagem coloquial. Segundo os pesquisadores, o lado direito do cérebro – onde são armazenadas as lembranças autobiográficas – dispara quando o leitor encontra palavras incomuns ou frases com uma estrutura semântica complexa, mas não reage quando esse mesmo conteúdo se expressa por meio de fórmulas de uso cotidiano. Esse processo ajuda a reflexão e o entendimento das lembranças a partir de outra perspectiva, sendo “mais útil do que os livros de autoajuda”, afirmam os cientistas.



And the Oscar goes to...

                                                                                1) New York, by Gebry; 2) Al Hamra Tower, Kuwait; 3) Etihad Towers, Abu Dhabi                                                           


Quais são os arranha-céus mais incríveis do mundo? A resposta é dada pela empresa alemã Emporis, responsável, anualmente, pelo Oscar da Arquitetura, que escolhe os dez edifícios com os melhores designs. Inovação tecnológica e altura também contam pontos. Em 2012, de um total de 220 prédios selecionados para o concurso, finalizados em 2011, o primeiro lugar ficou com o projeto New York by Gehry, do renomado arquiteto canadense, Frank Gehry, em Nova York, por sua fachada de 10.500 painéis de aço inoxidável ondulado, que misturam arquitetura e arte. Residencial, ele tem 76 andares e 265 metros. O segundo lugar ficou com o Al Hamra Tower, arranha-ceu da Cidade do Kuwait, projetado pelo escritório Skidmore, Owings and Merrill, que dribla o calor do deserto com paredes de concreto e pedras. Impressionante, o prédio tem 80 andares e 412 metros. A capital dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi, é a sede do Etihad Towers, um complexo de cinco torres, que ficou com o terceiro lugar. Os edifícios têm formato de velas de navios, homenagem à história do país como região portuária. Três construções são residenciais, uma é comercial e outra abriga um hotel. A maior delas tem 79 andares.



O futuro está chegando


Com ares de que pode ajudar, e muito, o caótico trânsito das metrópoles, o protótipo C1 foi apresentado publicamente pela empresa norte-americana Lit, recentemente. Trata-se de um misto de carro e moto que, embora tenha duas rodas, mantém o equilíbrio, sem tombar, quando parado, graças a um giroscópio similar ao utilizado no telescópio Hubble e na estação espacial internacional. Nas curvas, ele inclina-se. Segundo seu criador, Daniel Kim, o C1 – que tem 40 centímetros de largura – é elétrico e movido por uma bateria com autonomia de cerca de 350 km. Atinge uma velocidade máxima de 193 km/h. Seu preço inicial é de US$ 24 mil, cerca de R$ 48 mil, mas o valor pode cair pela metade se for produzido em larga escala.

Fotos:  Corina Rosu-Dreamstime/ Galina Velusceac-123RF/ Agência Brasil/ Divulgação/ www.wired.com


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