Cartas & Notas

Ditadura
 “(...) Li com atenção a reportagem sobre os 30 anos da lei da anistia e os 40 da ditadura militar brasileira (Ser Médico nº 47). É uma matéria de grande importância histórica, pois relata as perseguições aos médicos pesquisadores e outros intelectuais da época. (...) O artigo “Formatura 40 anos depois” é um resumo preciso dos fatos ocorridos na FCM-UERJ, em 1968 e em 1972. Serve como registro histórico, uma justa homenagem ao colega Luiz Paulo da Cruz Nunes, a sua familia e a nossa turma. (...) Agradeço a homenagem à turma..., cuja história já é do conhecimento dos médicos paulistas.”
Pedro Chiavegato - Pediatra em Taubaté (CRM-SP 31.979)

Fazendo sua parte
“Há muito tempo admiro e tenho imenso prazer em receber a revista Ser Médico. É realmente uma publicação de altíssima qualidade, que sempre traz discussões atuais, polêmicas e curiosas. Trata de medicina nos seus aspectos culturais de uma forma extremamente elegante e agradável. Contempla os mais variados temas, como turismo, arte, hobbies, o que torna ainda mais prazerosa sua leitura. Real¬mente fico orgulhoso em apresentar a revista a outras classes profissionais. Dignifica, pelo menos neste aspecto, nossa profissão, que anda um tanto desgastada por tantos reveses publicitários e a disseminação de escolas médicas despreparadas. Sem falar na saúde pública,  muito aquém para nossa pobre população... Enfim, está aí o Cremesp fazendo sua parte. Parabéns!
Artur A. Duarte - Dermatologista (CRM-SP 43.224)

“Gostaria de parabenizá-los pelo conteúdo e apresentação da revista. Espero continuar recebendo os exemplares.” Flawber Antonio Cruz - Conselheiro do CRM da Paraíba (CRM-PB 5122)

Gritos de Munch
“(...) Parabéns pelos artigos e entrevistas que são superinteressantes e de alto nível. (...) Em especial, ...Os Gritos de Munch ( nº 47) que não só nos informa muito sobre o grande artista como traz estampadas suas obras, algumas delas não frequentemente publicadas. O dr. José Marques Filho não poderia ter escolhido melhor, pois Munch retrata fielmente a dor da alma (...)” Ana Rita Faleiros Puglia - Secretária de médico - Franca-SP

Fontes e referências bibliográficas
Da matéria “A primeira infância e a inviabilização do possível”, página 10: Silvia Ramos e Anabela Paiva, Mídia e Violência: Novas Tendências na Cobertura de Criminalidade e Segurança no Brasil, 2007, Centro de Estudo de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes (CESeC), Iuperj-Tec, Secretaria Especial de Direitos Humanos e União Européia, Rio de Janeiro, www.ucamcesec.com.br;
Williams, L. C. A. & Araújo, E. A. C. (Orgs.) Prevenção de abuso sexual infantil: Um enfoque interdisciplinar, 2009, Editora Juruá, Curitiba;
CD – Abusos, maus tratos e proteção à Criança e ao Adolescente, CEIIAS/IESC/Laprev/ISPCAN (Orgs.), 2009, Rio de Janeiro, http://www.ufscar.br/laprev/ e www.ceiias.org.br;
Simone Gonçalves de Assis, Joviana Quintes Avanci e Renata Pires Pesce (Orgs.), Violência e saúde mental na infância e adolescência – Revista Ciência e Saúde Coletiva, vol. 14, número 2, março/abril 2009, 343-688, Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco)/Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Orouca/Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, www.cienciaesaudecoletiva.com.br;
Kathleen A. Kendall-Tacket, Sarah M. Giacomoni (Eds.), Child Victimization: Maltreatment, Bullying and Dating Violence, Prevention and Intervention, 2005, Civic Research Institute, Kingston, NJ;
Straus, M. A., Adverse Childhood Experience: Child Abuse and Neglect, 1998, 22: 249-270 - http://www.cdc.gov/nccdphp/ace.