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Diretrizes sobre álcool e drogas e mudanças no Ensino Médico


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Guido Cerri: novo diretor da Faculdade de Medicina da USP


ARTIGOS
Convidados escrevem sobre promoção da saúde e aquecimento global


DIRETRIZES
Orientação e tratamento de usuários de cigarro, álcool e drogas


ESPECIAL
Bioética, Poder e Injustiça


ATUALIZAÇÃO
Eritropoetina e transfusões de sangue


GERAL 1
Site do Cremesp, APM de Santo André, Sindimed e outros assuntos.


GERAL 2
Eleições 2002, Saúde no Mundo, Mercosul e outros temas.


AGENDA
Destaque para homenagem ao Prof. Luiz Decourt


NOTAS
Informações sobre atividades do Cremesp, Editais, Convocações e Contatos


PARECER
Exame de livre-docência


MEMÓRIA
Museu de História da Medicina


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Edição 183 - 11/2002

GERAL 2

Eleições 2002, Saúde no Mundo, Mercosul e outros temas.


Eleições 2002:
médicos eleitos para a Assembléia Legislativa e Câmara Federal


As eleições legislativas de 2002 tiveram 708 candidatos aos cargos de deputados federais por São Paulo.

Dos 70 eleitos, 12 são médicos:

Amauri Robledo Gasques (Prona)
Angela Moraes Guadagnin (PT)
Arlindo Chinaglia Júnior (PT)
Elimar Máximo Damasceno (Prona)
Enéas Ferreira Carneiro (Prona)
Evilásio Cavalcante de Farias (PSB)
Hélio de Oliveira Santos (PDT)
Jamil Murad (PC do B)
José Aristodemo Pinotti (PMDB)
Roberto Gouveia Nascimento (PT)
Vanderlei Assis de Souza (Prona)
Walter Meyer Feldman (PSDB)

Para os cargos de deputados estaduais concorreram 1.429 candidatos. Dos 94 eleitos, 8 são médicos:

Antonio Salim Curiati (PPB)
Edson Gomes (PPB)
Fausto Figueira de Mello Júnior (PT)
Havanir Tavares de Almeida Nimtz (Prona)
José Dilson de Carvalho (PDT)
Paulo César Neme (PV)
Pedro Tobias (PSDB)
Valdomiro Lopes da Silva Júnior (PSB)

Mercosul. Confira a lista de doenças de notificação compulsória
O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União, de 23 de outubro, uma lista e a definição de doenças de notificação obrigatória entre os Estados partes do Mercosul. São doenças que oferecem risco de disseminação aos países vizinhos. Confira abaixo a lista dessas doenças:

- Cólera
- Dengue (dengue clássico, dengue hemorrágico, síndro-me de choque por dengue)
- Difteria
- Doença meningocócica
- Febre amarela
- Febre tifóide
- Hantavirose (síndrome pulmonar por hantavírus - SPH)
- Malária
- Peste
- Poliomielite
- Raiva humana
- Rubéola
- Sarampo
- Tétano neonatal

Para ler a lista completa, com as definições de cada doença, acesse:
http://www.funasa.gov.br/legis/ legis00.htm#44

Dengue tem Central de Mobilização Social
Começou a funcionar no dia 8 de novembro a Central da Coordenação da Mobilização Social Contra a Dengue do Ministério da Saúde. A Central atenderá nos telefones (61) 218-5705 ou (61) 218-5753. As informações também podem ser obtidas pelo
mobiliza.dengue@funasa.gov.br ou 0800-611997.

Saúde no Mundo. OMS alerta para os dez maiores riscos
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, no dia 30 de outubro, a lista dos dez maiores riscos para a saúde da população em todo o mundo. É um dos projetos mais importantes realizados por uma entidade desse porte e traz dados de grande relevância, como os da África, onde o controle desses fatores de risco pode aumentar a expectativa de vida em até 16 anos, em alguns locais. Nos países ricos, essa expectativa pode crescer cerca de cinco anos com o controle desses mesmos males. Esses riscos, juntos, são responsáveis por 40% das 56 milhões de mortes mundiais que ocorrem anualmente.

Confira abaixo os dez itens divulgados:

Hipertensão: responsável por 7,1 milhões de mortes/ano ou 13% da mortalidade global;
Fumo: responsável por 4,9 milhões de mortes em 2000, com significativo aumento em relação a 1990, quando provocou 3,9 milhões de mortes. A OMS prevê que cerca de 8,4 milhões de pessoas morrerão desse mal até 2020, caso não sejam adotadas políticas de combate radicais por parte dos governos;
Colesterol: associado diretamente a 7,9% da mortalidade global ou 4,4 milhões de mortes;
Subalimentação: causa que contribuiu para pelo menos metade das mortes infantis nos países pobres, responsável por 3,4 milhões de óbitos totais em 2000, 1,8 milhão somente na África;
Sexo sem proteção: somente em 2000 foi responsável pela morte de 2,9 milhões de pessoas, sobretudo por causa da Aids, que é a quarta maior causa de mortes no mundo;
Álcool: afeta principalmente a Europa e a América e mata 1,8 milhão de pessoas por ano;
Má qualidade da água: provoca 1,7 milhão de mortes por ano, principalmente por diarréia;
Fumaça de combustíveis sólidos: provoca 35,7% das infecções respiratórias, 22% das doenças pulmonares crônicas e 1,5% dos cânceres de pulmão e traquéia;
Carência de ferro: responsável pela morte de 800 mil pessoas por ano. Dois bilhões de pessoas têm esta deficiência;
Obesidade: mais de meio milhão de pessoas morrem, por ano, só na América do Norte e na Europa Ocidental, por conta de problemas associados à obesidade.

Dependência química. Serviço dedicado a adolescentes tem vagas
O Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), ligado ao Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está com vagas abertas para adolescentes com idade entre 12 e 18 anos com problemas de uso e abuso de álcool e drogas.
Não há um número exato de vagas, já que elas surgem com a desistência de alguns pacientes. Os interessados devem se dirigir diretamente ao Proad, às segundas e quartas-feiras às 9h30. “Eles são recebidos primeiramente no que chamamos Grupo de Acolhimento, e então são remetidos à triagem e, em seguida, ao atendimento”, explica a psiquiatra Magali Pacheco Simões. A psiquiatra lembra ainda que o ideal é que os adolescentes compareçam acompanhados de familiares. “Mas se vierem sozinhos serão acompanhados da mesma forma”. Funcionando desde 1994, o serviço já atendeu cerca de 500 adolescentes.

Serviço: Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes – Rua dos Otonis, 887, São Paulo – Capital; fone: (11) 5579-1543.


Medicamentos excepcionais. Pacientes devem procurar secretaria municipal de saúde
Por meio do Programa de Medicamentos Excepcionais, o Ministério da Saúde destinou à Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo R$ 14.657.444 para a compra de remédios direcionados a pacientes crônicos ou que fazem uso de medicamentos de alto custo por período prolongado. São mais de 90 remédios, que beneficiam pessoas transplantadas e portadores de osteoporose, fibrose cística, hepatite C, esclerose múltipla, entre outros.
Com os recursos financeiros, as Secretarias Estaduais de Saúde compram os medicamentos e os encaminham às secretarias municipais, que se encarregam de distribuir aos postos de saúde, local onde a população inscrita no programa tem acesso aos medicamentos.
Para se inscrever no Programa de Medicamentos Excepcionais é preciso procurar a Secretaria de Saúde de cada cidade.

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